Luísa Sequeira
Luísa Sequeira é cineasta, artista visual e curadora de cinema. Com um doutoramento em Arte dos Media, transita por diferentes plataformas, explorando as fronteiras entre o digital e o analógico, ao combinar colagem, arquivo e cinema expandido na sua prática artística e de investigação Entre os seus filmes, destacam-se: “Quem é Bárbara Virgínia?”, “Os Cravos e a Rocha”, “As Pioneiras do Cinema em Língua Portuguesa”, “All Women Are Maria”, “O Que Podem as Palavras”(co realizado com Luísa Marinho), “Becomingness”, “Limite”, “Născută”, “ Discursos transgressivos”, “Memória, Substantivo Feminino” e “La Luna”.
Na televisão portuguesa, coordenou e apresentou vários projetos, entre os quais se destaca o Fotograma, um programa da sua autoria dedicado ao cinema em língua portuguesa. No Brasil e em parceria com o artista Sama, realizou a série de animação experimental Motel Sama, produzida e exibida no Canal Brasil.
Tem colaborado com o TEP, explorando o cinema expandido e a videoarte. Além de ter escrito e encenado a peça “Rosas de Maio”, trabalhou com cinema expandido para o espetáculo "Estro/Watts" de Gonçalo Amorim e Paulo Furtado e para a peça "Antígona"
Luísa já apresentou o seu trabalho em diversos contextos, incluindo a Bienal de Kaunas, a Cinemateca do MAM do Rio de Janeiro, Cinemateca de São Paulo, a Masc Foundation em Viena, a Mostra de São Paulo, o IFF Roterdão, o DocLisboa, o Cinema Museum em Londres, o New Bedford Whaling Museum, a Universidade de Oxford, o Museu da Imagem e do Som do Ceará, a Bienal de Arte de Cerveira e o Centro Audiovisual Simone de Beauvoir.