Urbino Performances

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Eis um erro. 

Agora sorrimos.

Aqui, tudo é abrigo.

Território fértil para o inesperado.

Traz consigo um quase-tema.

Pensa um novo sentido.

Foge.

A descoberta paira.

O juízo suspende.

A conclusão adia.

Acena de longe.

E aos poucos, desaprende-se.

 

Deeogo Oliveira

Diogo Oliveira, 33 anos, nascido no Porto, mantém a sua paixão pela dança desde os 9 anos de idade. No seu percurso considera “Al mada nada” de Ricardo Pais (2014) um momento de viragem onde redescobriu as competências adquiridas no Breaking  e transformou na sua carreira artística. Destaca também a recente nomeação pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA) para melhor bailarino na peça "Lago Libidinal" de Jonathan Uliel Saldanha (2023) e a conclusão do Mestrado em Criação Coreográfica pela ESD.

Como intérprete trabalhou com Ricardo Pais em “Al mada nada”, Isabel Barros em "A Lagardere", Vitor Hugo Pontes em “Fall”, Né Barros em “Revoluções”, Willi Dorner e Companhia Instável em “Ballet de causa única”, Radar 360 em “Circoonferencia”,  Ensemble Sociedade de Atores em “Vivo ama Morta”, Jorge Gonçalves em “Especular o que há entre nós”, Helder Seabra em “Lowlands” e “In Absentia”, Jonathan Uliel Saldanha em “3xDrillz” e “Lago Libidinal”, Projecto Cardo em “As cores da água”, Jaime Monsanto em “Os sobreviventes”, entre outros.

Como Coreógrafo estreou-se em 2018 com "SOLO" uma co-criação com o encenador Manuel Tur, "Kokoro" com Ana Isabel Castro e “ninguém” uma criação e interpretação autónoma a convite da Erva Daninha e do Teatro Municipal do Porto. Coreografou “A Night in the Belly of the Beast” a convite de Ensemble para o Teatro Municipal do Porto e “Constelações” de Projeto Cardo com os conservatórios de Música de Braga e Guimarães. Paralelamente desenvolveu “A Coragem de ser Eu” uma trilogia de peças que foram o motivo de estudo para a conclusão do seu Mestrado.

Em 2025, estreou “Quimera” uma co-criação com Filipa Francisco sob a direção artística de John Romão num trabalho com comunidades e “O inútil também se celebra” uma criação a convite do Balleteatro escola profissional estreado no coliseu do Porto.

Por ter sido vencedor de diversos títulos nacionais e internacionais foi reconhecido e apoiado pelo Comité Olímpico Nacional (COP) no ano 2022 para representar Portugal na modalidade de Breaking. 

Professor de Movimento e Interpretação tendo lecionado na Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE), Conservatório de dança do Norte (CDN), Balleteatro Escola Profissional, Companhia Paulo Ribeiro, Oficina Zero, Escola Artística da Jobra, Pallco Performing Arts School and Conservatory, Instituto Nacional de Artes do Circo (INAC), Formação Avançada em Interpretação e Criação Coreográfica (FAICC), AZA Dance Program, entre outros.