19 OUT | 14H30-17H30 | BATALHA CENTRO DE CINEMA | BAR 2 | 180’
(6-12 ANOS)
Nesta oficina, os/as participantes vão debruça-se sobre as diferenças que nos unem. Vamos refletir sobre a diversidade, a empatia, a democracia.
Quem somos nós na nossa cidade?
Para isso, vamos articular várias artes, como a fotografia, a pintura e o cinema, e através da manipulação de diapositivos/slides de arquivos de família vamos fazer experimentos artísticos implementando colagens, tinta, palavras, sons, construindo uma pequena história imaginária sobre nós na nossa cidade.
Tânia Dinis (Vila Nova de Famalicão, 1983) é Mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FBAUP (2015) e Licenciada em Estudos Teatrais pela ESMAE (2006). O seu trabalho atravessa diversas perspetivas e campos artísticos – fotografia, performance, cinema – numa estética relacional, partindo de imagens de arquivo de família, pessoais ou anónimas, da sua apropriação, ou outros registos de imagem real. Realizadora selecionada para a Bolsa do FilmaPorto com o projeto de curta metragem MARIAS. ELAS ENTRAM E FICAM (2023) espectáculo teatral com produção do TEP e do Teatro Municipal do Porto. Em 2013 realizou a primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, premiada em vários festivais de cinema, seguida de outros trabalhos – Arco da Velha (2015), Laura (2017) e Armindo e a Câmara Escura (2017), e Catraias (2023) com produção do Curtas de Vila do Conde. Artista selecionada pelo PACT – A Oficina com as criações ÁLBUNS DA TERRA e ÁLBUNS DE GUERRA (2020/2021). BASTIDORES (2019) produção TMP, LINHA DE TEMPO (2021) Circuito Braga Media Arts–GNRATION. Artista selecionada pela Solar Galeria de Arte Cinemática de Vila do Conde para a residência, performance e instalação APONTAMENTOS DIÁFANOS (2022). Tem colaborado em projetos com curadoria de Eduarda Neves, com a Produtora Bando à Parte, com o CAAA – Centro para os Assuntos da Arte e Arquitectura. Integrou diversas exposições coletivas. Está representada na coleção de arte contemporânea do Município do Porto.