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OFICINAS IMAGENS LÁ DE CASA

IMAGENS LÁ DE CASA 

 

16 OUT | 10h00 | COLISEU PORTO AGEAS

IMAGENS QUE CONTAM HISTÓRIAS 

Crianças dos 5 aos 10 anos / Requer inscrição prévia

Nesta oficina de imagens, vamos partir de arquivos de família e outras imagens, usando a memória como veículo de transformação e imaginação, viajando por vários dispositivos e suportes, associados ao universo afetivo familiar.
Afinal, o que é um arquivo?
E uma imagem?
O que contam as nossas fotografias de família?
Quantas histórias cabem numa imagem?
É mesmo isso que vamos descobrir. Descobrir, como uma imagem se pode transformar, revisitando, construindo novos arquivos, novas histórias. A nossa história, ou a história que queres ver.

 

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO:

https://bit.ly/FFP21-oficina-infantil

 

 

16 OUT | 16h00 | COLISEU PORTO AGEAS

IMAGENS ESCONDIDAS 

Jovens dos 14 aos 18 anos / Requer inscrição prévia

A partir da ideia da organização do álbum fotográfico de família, vamos explorar vários materiais e técnicas para a apropriação deste material, que através da montagem, implementando colagens, som, uso da palavra, objetos, podemos contar uma ou várias histórias. Vamos revisitar memórias familiares, em experiências e pequenos ensaios de visionamento destas imagens, pessoais ou encontradas, criando vários quadros visuais, dando um tratamento ficcional, possibilitando várias narrativas para estes documentos familiares.

 

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO:

https://bit.ly/FFP21-oficina-juvenil

 

 

FORMADORA

Tânia Dinis, 1983. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas na FBAUP, 2015. O seu trabalho atravessa diversas perspectivas e campos artísticos: da fotografia, da performance, do cinema e o da estética relacional, partindo de imagens de arquivo de família, pessoais ou anónimas, recorrendo também a outros registos de imagem real, numa relação tempo-imagem-memória. Em 2013, realizou a primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, premiada em vários festivais de cinema. Realizou também Arco da Velha (2015),  Laura (2017) e  Armindo e a Câmara Escura (2018). O seu trabalho tem sido, também, apresentado em exposições e performances.