APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA / FILM PRESENTATION FROM OFICINA SUPER 8
tânia dinis Ricardo Leite
APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA / FILM PRESENTATION FROM OFICINA SUPER 8
Tânia Dinis (1983) licenciou-se em Estudos Teatrais na ESMAE – Porto, trabalhando como actriz tanto no cinema como no teatro. Criou o Lap-dance, Calças de Fato de Treino e Female um ciclo de vídeo/performances e instalações sobre a mulher o nu e provocação. Dentro do mesmo projecto está enquadrado Não são favas, são feijocas, video/ performance sobre a mulher e o conflito geracional.
RICARDO LEITE (São Paulo, Brasil, 1978) Estudou cine-vídeo e teatro na Escola Superior Artística do Porto entre 1998 e 2002. Organizou e participou desde 1999 em várias Mostras e Exposições de Cinema, tendo participado em eventos na Europa, Marrocos, Brasil e Cabo-Verde. Colaborou e trabalhou com instituições: Cineclube do Porto, Cineclube Amazonas Douro e a Associação de Iniciativas Culturais e Artísticas, no Porto, (AICART). Foi um dos sócios fundadores do projecto Átomo47, o primeiro laboratório de cinema independente do país, inaugurado em 2007. Tendo trabalhado maioritariamente no género experimental e em película, desde 2002, voltou ao género documental com o longa-metragem em vídeo “Mazagão, a água que volta”, em 2011, apoiado pelo ICA e pela RTP. Participação na 6ª edição da Berlinale Talent Campus. É monitor de estágio de alunos de Escolas de Artes, como a “Ecole Superieure des Beaux Artes Angers Le Mans” em Tours França (em projecto Erasmus), no IPCI - Porto ou a Escola Superior Artística do Porto. Presentemente é doutorando no curso de Educação Artística da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto com a tese “processos biodegradáveis em película de fotografia e cinema”. Em 2016 realizou uma residência no LIFT - Liaison of Independent Filmmakers of Toronto, no Canadá. Faz parte dos projetos de laboratórios independentes da Torre e Casa do Xisto. Trabalha também como diretor de fotografia e técnico de som. Em 2022 participou no projeto do filme coletivo “Aqui onde Tudo acaba” rodado na aldeia indígena do Bugio Estado de Santa Catarina.