IMAGENS ESCONDIDAS

Tânia Dinis

2021 120 '

A partir da ideia da organização do álbum fotográfico de família, vamos explorar vários materiais e técnicas para a apropriação deste material, que através da montagem, implementando colagens, som, uso da palavra, objetos, podemos contar uma ou várias histórias. Vamos revisitar memórias familiares, em experiências e pequenos ensaios de visionamento destas imagens, pessoais ou encontradas, criando vários quadros visuais, dando um tratamento ficional, possibilitando várias narrativas para estes documentos familiares. Destinatários: 14-18 anos

biografia

Tânia Dinis 1983, natural de Vila Nova de Famalicão, residente no Porto. Mestrado em Práticas Artísticas Contemporâneas pela FBAUP, 2015. Licenciatura em Estudos Teatrais, Ramo-Interpretação pela ESMAE, 2006. Em 2013, realiza a sua primeira curta-metragem, Não são favas, são feijocas, onde foi premiada em vários festivais de cinema, tais como: Dresdner Schmalfilmtage, Onion City Experimental Film and Video Festival, Festival OLHARES DO MEDITERRÂNEO e Curta 8 - Festival Internacional de Super 8 de Curitiba, Brasil. Realizou também, Arco-da-velha em 2015, com dois prémios nos festivais Super Off e Curta 8, Brasil, dedicado ao Super 8, vídeo-instalação Linha em 2016 e Teresa. Em 2017 estreou LAURA na Competição Experimental do 25º Curtas Vila do Conde. Recebeu prémio de melhor curta-metragem no Arquivo em Cartaz - Festival Internacional de Cinema de Arquivo - Brasil, e Menção Honrosa do Júri no super festival Festival de Cinema Luso Brasileiro e Armindo e a Câmara Escura, em co-produção com o Observatório de Cinema - Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, estreia no Novíssimos do 15º IndieLisboa International Film Festival, filmes que continuam em circulação por vários festivais de cinema. Página - http://taniasofiadinis.wixsite.com/tania

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