“A consciência do absurdo” é uma troca de correspondência entre dois jovens separados por um oceano. O seu envolvimento cresce à medida que eles compartilham experiências pessoais que lhes permitam aprofundar e explorar o significado de estar vivo. As visões que estamos expostos, diretamente extraídas de cada mente e se transformou em vídeo, levam-nos a diferentes lugares e tempos, tanto físicos como psicológicos. Todos somados, esses são os momentos que passam a definir vida. As experiências mostram-se complementares e reagem entre si num diálogo que provoca uma sensação de estranheza que caracteriza toda a estética do filme.

biografia

Tatiana Saavedra formou-se em “cinema, vídeo e comunicação multimédia” na Universidade Lusófona, Lisboa, Portugal. Concluiu recentemente o curso de “Empreendedorismo europeu para as indústrias criativas (ciakl)”, patrocinado por empresas como a ZON, a Novabase e Avid. Vencedora do concurso europeu “Aliança da indústria do cinema e do conhecimento”, nas categorias de melhor ideia, melhor projeto e o melhor plano de negócios com uma série de documentários intitulada “Sob a luz”. Tatiana tinha vencido anteriormente uma menção honrosa em 2011 da premiação zon com a curta-metragem “Quadro branco”, escrito e dirigido por ela. O filme foi selecionado para uma série de festivais de cinema nacionais e internacionais. Ela também foi realizadora do documentário “A consciência do absurdo” que participou 1st Women Media Arts and Film Festival in Australia. Entre 2011 e 2012 trabalhou no projeto “A música portuguesa gostando de si própria”, onde teve a oportunidade de dirigir vários músicos que admira e trabalhar com o diretor Tiago Pereira. Ela também foi responsável pela “making of” de “Especial de Natal”, uma curta-metragem que foi transmitida na televisão nacional. Sendo também fotógrafa, realizou a sua primeira exposição de fotografia em 2011 na Galeria Fronteriza, no México. Além de se interessar por artes, Tatiana tem um forte interesse em culturas e línguas europeias tendo frequentado um curso sobre “línguas, literatura e culturas” na Universidade Nova de Lisboa.

Francisca Marvão formou na ULHT - Universidade “cinema, vídeo e comunicação multimédia” Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa, Portugal. Concluiu recentemente o curso de “Empreendedorismo europeu para as indústrias criativas (ciakl)”, patrocinado por empresas como a ZON, a Novabase e Avid. Vencedora do concurso europeu “Aliança da indústria do cinema e do conhecimento”, nas categorias de melhor ideia, melhor projeto eo melhor plano de negócios com uma série de documentários intitulada “Sob a luz”. Em 2011 ela ganhou um prêmio de curtas-metragens na vida campus categoria no filme erasmus fest com “Uma espiral da morte dos Operários-Formiga”. O filme também ganhou uma menção honrosa no prémios zon e foi selecionado para uma série de festivais de cinema nacionais e internacionais. No mesmo ano, trabalhou como editor na curta-metragem “A Mais Brilhante Estrela”. O filme ganhou um prêmio de curtas-metragens em Porto 7 e foi selecionado para uma série de festivais de cinema nacionais e internacionais. Também dirigiu em 2010 um documentário chamado “Os Atletas de Nossa Senhora” e a curta-metragem “O eterno Erro”, enquanto estava na universidade.

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