15 OUT | 16H30 | PASSOS MANUEL
XISELA FRANCO
2015 | ESPANHA | EXP | 13'
Cruz Piñón é um apelo ao otimismo, uma história de autoaperfeiçoamento e de aprendizagem que nos devolve a confiança na capacidade do ser humano em evoluir continuamente para a autorrealização.
Díptico visual em ecrã dividido em que testemunhamos as duas facetas da vida de Cruz Piñón: o quotidiano da mulher rural e a mulher que quer aprender e não deixa escapar o melhor de um novo mundo.
NOELIA MARÍA MUÍÑO GONZÁLEZ
2018 | ESPANHA | DOC | 14'
As monjas beneditinas do Convento de San Paio de Altaltares, localizado junto à Catedral e à praça turística de A Quintana, em Santiago de Compostela, realizam a sua rotina diária em total silêncio. Curta-Metragem vencedora do Prémio de Melhor Filme Galego na 14.ª edição da MICE.
SOL MUSSA JUANE
2018 | ESPANHA, REINO UNIDO | DOC | 12'
Londres, cidade onde a realizadora morou por uns meses registrando o quotidiano de um armazém, na parte que ninguém vê. A partir daí, recorda a vida na sua cidade natal, Pontevedra. O filme é um exercício experimental e pessoal criado durante o workshop "Um caminho possível" orientado por Eloy Enciso no Festival de Novos Cinemas de Pontevedra. Obteve uma Menção Especial do Júri na 14.ª edição da MICE.
ELOY DOMÍNGUEZ SERÉN
2020 | ESPANHA | DOC | 11'
A província de Ourense celebra, todos os anos, uma das formas mais antigas do Entrudo. Ao longo de vários dias, celebram folións, farrapadas, corredoiros e baixadas con felos, cigarróns e pantalhas. Estas celebrações singulares, iluminadas com fachos e acompanhadas pelo estrondo de tambores, filmam-se de forma envolvente neste documentário. As cenas noturnas massivas, com multidões, adquirem um significado especial ao saber que esta festa se realizou no final de fevereiro, apenas dez dias antes do primeiro caso confirmado de Covid-19 na Galiza.
15 OUT | 18H00 | PASSOS MANUEL
ALEJANDRO GÁNDARA, OLAIA TUBÍO
2020 | ESPANHA | DOC | 85'
A etnomusicóloga suíça Dorothé Schubarth chegou à Galiza no final dos anos 70 em busca de canções antigas que haviam desaparecido na Europa Central. Dessa busca surgiram as 300 horas de gravações que compõem o Cancioneiro Popular Galego, a maior coletânea de música tradicional do país hoje depositada no APOI-Museo do Pobo Galego. Quarenta anos depois, duas raparigas embarcam numa jornada seguindo os passos de Schubarth para encontrar as vozes que ela coletou e descobrir as suas histórias de vida. É uma viagem em que coexistem a alegria de voltar a cantar e a frustração de chegar tarde para conhecer um mundo que desapareceu. O filme, que intima com quem está por trás do Cancioneiro Popular Galego, é um retrato que procura, não só a memória da viagem de Schubarth, mas também coleta suas pegadas atuais com a presença de protagonistas como o músico Richi Casás, cujas avós foram informantes da etnomusicóloga.